Crítica: Dragon Ball Super – Episódio 129: Limits Super Surpassed! Ultra Instinct Mastered!!
Como já é a praxe aqui do MetaFictions em nossos reviews de episódios de séries, teremos spoilers violentíssimos do episódio e da série inteira no texto a seguir.
Depois de ficarmos um final de semana sem DBS, manifestando espasmos de abstinência, Goku e cia voltam em mais um episódio nessa reta final de Torneio e do anime. Não tivemos surpresas nesse retorno, apenas vimos o que já esperávamos sem os costumeiros rodeios da franquia.
Com 3 episódios para encerrar a luta e dar destino a toda uma franquia, o confronto entre Goku e Jiren vai chegando ao seu clímax. Vimos excelentes trocas de golpe – fazendo os dois voarem… agora já tá valendo tudo – que resultaram no já esperado domínio do Instinto Superior por Goku, vulgo modo Targaryen (Raditz escapou por pouco, hein?).
Tirando a voz macabra e imponente que sai junto com a de Goku quando ele está nesse estado, mais uma transformação envolvendo coloração de cabelo já nem surpreende mais. Talvez estejamos perto do fim porque não sobrou mais nenhuma cor pra botar nessas madeixas. Dragon Ball sempre abusou disso, mas dar mais uma transformação para um personagem que já tem MUITAS outras do gênero perde impacto, ainda mais por ser essa a primeira e última vez que a veremos. Eu sei que saiyajins crescem em batalhas, como bem apontou Vegeta – agora cheerleader na arquibancada -, mas já estávamos no ponto de saturação.
A transformação em si que foi agradável. Não foi aquela cena de enfurecimento que toma 1/3 do episódio explodindo a porra toda. Ela foi bem sutil e discreta, como o acender de uma lâmpada. Quando vimos, já tava lá.
Jiren levou um sarrafo, mas não caiu e bateu e tampouco derrubou. Ele, desde o início do Torneio, não por falta de oportunidade, poderia ter derrubado Goku da arena facilmente. Se o orgulho precede a queda (vide Vegeta), Jiren está para cair a qualquer momento. O 11º universo será eliminado não porque é mais fraco, mas porque é o mais incompetente.
Mesmo assim, há de se elogiar o Jiren, que não parece usar o Instinto Superior e ainda assim mantém a luta de igual para igual. Seria interessante vê-lo dominando também esse instinto, mas, como ele é careca e faz a sobrancelha, fica a dúvida.
Com o fim do episódio ficam dois questionamentos no ar. Cadê o Freeza? E quanto Michael Bay ganhou para dirigir DBS?
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