Top 10 - Filmes Dirigidos por Steven Spielberg
Quando paramos para falar de Cinema devemos ter em mente o que consideramos desta mídia: Arte, indústria, aparelho ideológico? Qual é o uso do Cinema? Para que serve? É evidente que, por vezes, um conceito representa a anulação do outro. Há, porém, alguns diretores que conseguem associá-los com invejável habilidade. O público, no entanto, se divide: cinema-indústria é a corrupção do cinema-arte. Um não pode compreender o outro; um não está contido ou contém o outro. Acho a fala um tanto quanto extremista. Martin Scorsese, Darren Aronofsky (os dois primeiros colocados de nosso Top 10 – Melhores Diretores em Atividade) e Stanley Kubrick são exemplos breves de grandes artistas que conseguem movimentar a indústria. Porém, nosso objeto de hoje é um tanto quanto controverso no que tange esta assertiva.
Steven Spielberg é, talvez, o grande exemplo do cinema-indústria, aquele que vislumbrou em tantos projetos (dirigidos ou produzidos por ele) possibilidades de retorno financeiro imediato e grandioso. “Tubarão” (2o colocado em nosso Top 10 – Filmes de Monstro) pode ser considerado um divisor de águas em relação a isso. Um filme que custou, à época, 8 milhões de dólares e rendeu, mundo afora, quase meio BILHÃO! Só na semana de estréia, e apenas nos EUA, a produção já havia quase sido paga.
E essa não é uma estatística isolada. O diretor carrega números fantásticos em relação à renda feito pelos seus filmes. Porém, mais do que isso, ele também guarda em seu currículo alguns dos títulos mais icônicos da História do Cinema. Sem demorar muito para pensar, temos o supracitado que impulsionou e até hoje impulsiona tantas outras produções que falam do grande vilão dos mares; temos grandes obras sobre alienígenas, como “Contatos Imediatos do Terceiro Grau” e “E.T. – O Extraterrestre“ (5o e 4o respectivamente em nosso Top 10 – Filmes de Aliens); super aventuras com o inesquecível personagem Indiana Jones; filmes de guerra, dentre os quais, o que carrega fabulosa cena de abertura, “O Resgate do Soldado Ryan“.
Tudo isso é ilustração do quão bem-sucedido, em termos de público, e quão versátil é o diretor em questão. Na figura de produtor, ele mantém a pegada, gerindo outros tantos nomes igualmente icônicos, como “De Volta para o Futuro” e o fabuloso “Os Goonies“. Sem querer deixar de fora histórias como “Gremlins” ou “Poltergeist: O Fenômeno“, poderia ficar páginas e páginas relembrando o quão marcante foram os filmes que envolvem o nome desse monstro da indústria hollywoodiana. Mas isso poderia “estragar” a ideia da presente publicação.
Na semana de estréia de “Jogador Nº 1“, novo filme desse nosso protagonista, resolvemos produzir um Top 10 exclusivamente dos filmes dirigidos por ele. A regra foi a mesma para todas as listas MetaFictions, isto é, a partir da seleção pessoal de cada colaborador é confeccionada a lista principal do site. Para este momento, todos participaram, com exceção dos nossos gloriosíssimos Gabriel Eskenazi e Thotti Cardoso.
Foram citados um total de 24 obras. Somente uma delas, figurando na 2a posição, foi votado por todos. Todos os 3 filmes de Indiana Jones (sim, só tem 3!) foram mencionados e um dos grandes clássicos de Spielberg, o já mencionado Contatos Imediatos de Terceiro Grau foi citado por 5 dos 8 votantes, mas não pontuou bem o suficiente para entrar na lista final apesar de ter sido citado mais vezes (mas em piores posições) do que 4 dos filmes que entraram.
Dessa forma, apresentamos para vocês o Top 10 – Melhores Filmes Dirigidos por Steven Spielberg.
10º – Minority Report – A Nova Lei (Minority Report), de 2002
https://youtu.be/nU3xF-rsTyI
É quase um milagre que a união de dois artistas com visões tão diferentes sobre ficção-científica – Spielberg e Philip K. Dick – resultou em uma obra de arte tão extraordinária. Há espaço tanto para a auto-descoberta humanista do primeiro quanto para o caos pós-humano do segundo. Spielberg destila deliciosas referências (Kubrick, Hitchcock, Blade Runner) em meio a um dos melhores trabalhos de elenco da sua filmografia (destaque para Samantha Morton em atuação visceral). Além disso, diversas sequências estão entre as mais criativas da carreira do diretor, em especial o melhor uso de merchandising já feito. Foi o primeiro filme de Spielberg depois do 11 de setembro e, embora ele fosse lidar com essa temática mais diretamente em GUERRA DOS MUNDOS, as questões da vigilância constante e limites do controle do Estado se fazem bastante presentes.
Por Anderson Gomes
9º – Indiana Jones e a Última Cruzada (Indiana Jones and The Last Crusade), de 1989
https://www.youtube.com/watch?v=AygtZ0PMMSA
Aos 12 anos, eu estava naquela idade exata em que já se tem consciência do que se é – nesse caso, um fã de Harrison Ford, Indiana Jones e filmes que falam sobre coisas impossíveis pra uma pessoa normal fazer – mas não se é tão velho que aquele cinismo babaca já venha convidá-lo à adolescência. Esse foi o “O” filme do ano, “O” filme em que eu exerci todos os exageros que um fã pode ter: recortei todas as reportagens publicadas sobre a sua produção, comprei revistas, livro com a romantização do roteiro, arranjei o pôster dos cinemas, desenhei em todos os meus cadernos aquele camarada usando um fedora, até que descobri que meu avô tivera um chapéu daqueles. E minha avó o presenteou a mim. Há ainda alguma dúvida do quanto esse filme foi e é importante pra minha vida? Nele vemos um garoto pouco mais velho do que eu era, saltando sobre vagões de trem, encontrando seu chicote e sua missão. Nele Indiana reata o amor por seu pai, James Bond (quem mais poderia ser?!), pega uma bond girl, zoa com a cara do Führer, voa no Zeppelin, encontra um cavaleiro templário e bebe do sangue de Cristo. E isso tudo sem jamais perder o chapéu. O filme resume tudo o que há de bom em filmes de ação e aventura, tudo o que há de bom na franquia Indiana Jones, e tudo o que há de bom na cinematografia de Spielberg. Com cavalgada em direção ao poente antes da subida dos créditos e tudo o que se tem direito. Ao som de “Pa-para-paaaa, Pa-paraaaaaaa… Pa-para-paaaa, Pa-para, Pa-pa!”… Você sabe do que eu estou falando.
Por Vlamir Marques
Por Larissa Moreno
Muitos são os filmes de Steven Spielberg com uma pegada divertida ou fantástica. Sem contar outros tantos com um quê de piegas. Há, ainda, aqueles que trazem uma narrativa tão mastigada que parecem desafiar a inteligência do espectador. No entanto, há uma obra, dentre todas, que eu diria ser a mais séria, taciturna e direta. Munique é um filme que nos coloca no centro do conflito mais antigo e eterno da Humanidade: a bíblica briga de irmãos – os semitas palestinos e judeus em verdadeira guerra infinita. Começando no contexto das Olimpíadas de Munique, em 1972, quando um grupo palestino atacou diversos atletas de Israel, fazendo vítimas, o governo israelense inicia uma caçada aos seus algozes. Um filme que fala sobre um dos temas mais delicados da História Humana, dirigido por um judeu e com o histórico descrito no primeiro parágrafo teria tudo para ser algo ideológico e proporcionador de ódio. Mas Spielberg foi sensível o suficiente ao tratar as relações destrutivas humanas sem preconceitos ou julgamentos, indo direto na natureza caótica que torna todo e qualquer homem um igual.
Por Rene Michel Vettori
6º – Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros (Jurassic Park), de 1993
Hoje em dia a gente entra num cinema e tem nave, extraterrestre, monstro, robô gigante, explosão, todo o tipo de coisa inimaginável, e a geração atual pressupõe que tudo isso seja algo óbvio, natural. A maioria dos guris que assistem a filmes nos IMAXes da vida não tem como ter a dimensão do que foi sentar em uma sala escura e ver um Tyrannosaurus Rex pela primeira vez. Não um camarada dentro de uma roupa de borracha ou um boneco em stop-motion. Um T. Rex. De verdade. Em filme. De verdade, sim, pois, praquelas pessoas que assistiram a Jurassic Park, não havia nada mais que pudesse superar a exatidão com que a Industrial Light and Magic trouxe de volta à vida aquela criatura magnífica, extinta há 65 milhões de anos. Ainda não há. Nenhuma sequência conseguirá tocar os corações e as imaginações daquelas minúsculas pessoinhas naquela sala escura como o filme original conseguiu. Não importa quantos Chris Pratts se contrate. Porque o filme é maior que o somatório de suas partes. A trilha sonora de John Williams cria o ambiente perfeito, da maneira que apenas John Williams é capaz de fazer, a fotografia é linda, os atores foram escolhidos a dedo. Sam Neill como o palentólogo que, comigo, deixou uma lágrima correr o rosto ao ver, pela primeira vez, um Brachiosaurus vivo, Jeff Goldblum como o cientista-estrela sarcástico, os menininhos sabichões adoráveis. A história é simples, gostosa, ágil e contada com a habilidade de poucos. Porque poucos sabem como mover um espectador como Spielberg sabe. E os dinossauros, cara… Eu falei que tem dinossauros? Dinossauros de verdade? Dinossauros, cara! Caralho!!! Na minha opinião esse filme deveria ser exibido em cada escola do mundo nas aulas de biologia e o professor diria: “Nós não sabemos com certeza se os dinossauros eram assim, mas eu espero que tenham sido, porque se não for o caso, terá sido uma pena”.
Por Vlamir Marques
5º – Os Caçadores da Arca Perdida (Raiders of the Lost Ark), de 1981
Sabem aquele gênero cinematográfico que toda criança brasileira das décadas de 80 e 90 entende por “Filme de Sessão da Tarde”? Pois então, Os Caçadores da Arca Perdida é o modelo de esmero técnico, qualidade artística e pura diversão no qual absolutamente todos os filmes de puro entretenimento se basearam e ainda se baseiam. À exceção de suas duas continuações (vamos aqui ignorar o violentíssimo estupro grupal perpetrada por Spielberg e George Lucas no quarto filme), nenhum outro filme jamais chegou perto aos níveis de diversão e aventura trazidos pela primeira história do hoje lendário Indiana Jones, interpretado por aquele que é provavelmente o ator mais icônico da história do cinema-pipoca. Ganhador de 4 Oscars técnicos e indicado a Melhor Filme e Direção em uma época em que filmes do tipo eram esnobados, Os Caçadores da Arca Perdida ainda é o molde no qual qualquer filme do gênero deve se basear, mesmo que, ao final, a gente perceba que as ações de Indy em nada afetam o resultado final da história.
Por Gustavo David
4º – Tubarão (Jaws), de 1975
Com apenas duas notas musicais e uma barbatana, Spielberg conseguiu a proeza de transformar qualquer praia no mundo, em especial as de águas escuras, em zonas de perigo extremo e eminente. Considerando que vivo em uma cidade turística e costeira, minha diversão de final de semana acabou da noite para o dia após assistir em casa com meu pai, ainda criança, Tubarão. Esse clássico foi o 1o sucesso desse que viria a ser uma máquina de dirigir “blockbusters”, mas veio a um custo elevado. Diversos problemas com o elenco, que não se dava muito bem, orçamento estourado e efeitos visuais não satisfatórios (convenhamos, aquele tubarão de látex não é aquela maravilha) criaram uma enorme pressão na produção e ameaçavam a carreira desse jovem diretor. Felizmente, quando Tubarão chegou às telonas foi um hit como nenhum outro. Seus personagens são carismáticos, em especial a química entre Quint (Robert Shaw), o pescador contratado para dar cabo do nosso antagonista, Matt (Richard Dreyfuss), o biólogo marinho especializado nos great white sharks (assim que gosto de chamá-los), e Martin (Roy Scheider), o xerife da cidade onde ocorrem os ataques. Como não lembrar da icônica cena deles bebendo e cantando ao anoitecer na frágil embarcação embalada pelas ondas do oceano ou da famosa frase: “Vamos precisar de um barco maior”? Por tudo que esse longa fez pela indústria cinematográfica e pela carreira de Spielberg, Tubarão merece esta posição no top, lembrando, ainda, que foi o vice-campeao em nosso Top 10 – Filmes de Monstro.
Por Ryan Fields
3º – O Resgate do Soldado Ryan (Saving Private Ryan), de 1998
https://youtu.be/RYID71hYHzg
Uma família envia para a guerra 3 irmãos. Dois morrem e o sobrevivente, o tal Soldado Ryan (Matt Damon) ganha um bilhete para casa por causa de uma política ao mesmo tempo humana e desumana, sensível e estapafúrdia. Ryan, contudo, está atrás das linhas inimigas e um pelotão inteiro, liderado por Tom Hanks, é destacado para a missão esdrúxula de ir resgatar o soldado Ryan. Valendo-se deste mote para falar da humanidade e do fortalecimento das relações humanas diante da maior adversidade de todas (e Spielberg continuou a demonstrar seu fascínio com a segunda guerra ao produzir minisséries nada menos que espetaculares como Band of Brothers e The Pacific), Steven realiza um colosso técnico, detentor de uma das maiores e mais bem filmadas cenas iniciais da história do Cinema, que entra para a história ao revolucionar a maneira de se fazer filmes de guerra a partir de então, permanecendo como um dos melhores do gênero de todos os tempos.
Por Gustavo David
2º – A Lista de Schindler (Schindler’s List), de 1993
Hoje o Rio de Janeiro exibia uma daquelas manhãs esplendorosas que só essa cidade sabe produzir. Animado pela beleza, corri alguns quilômetros sorvendo uma das mais belas vistas que meus olhos têm o prazer de experimentar todos os dias: aquela que vai do Aterro do Flamengo à Urca. A beleza era tanta, que quase esqueci que o Horror pode existir no mundo. Esquecer é perigoso. Esquecer desumaniza. Para que não esquecêssemos do Mal que espreita, Steven Spielberg produziu o filme que ele mesmo define como sua maior realização: A Lista de Schindler. Ao tocar na ferida ainda aberta do Holocausto, o, na visão de muitos, rei do cinema escapista construiu uma das maiores e mais tocantes obras-primas da cinematografia universal. A história do empresário alemão Oskar Schindler, que salvou 1100 judeus do genocídio, é um grito de alerta e é cinematograficamente perfeito. Cada frame em preto-e-branco, cada fala do roteiro, cada atuação impecável perpetua o olhar de um dos mais brilhantes e humanos cineastas de todos os tempos. Sempre digo que um filme pode ser bom por vários motivos, mas ele só se torna inesquecível se deixar para o espectador uma imagem , uma única imagem, que polarize a memória e emocione sempre. A menina de vermelho, correndo não notada para, mais tarde, ser mais um cadáver na pilha de corpos de uma das maiores barbáries da Humanidade é uma das mais fortes e inesquecíveis imagens da sétima arte.
A Lista de Schindler é cinema para acordar. É a Arte exercendo uma das suas mais sagradas funções: o soco no estômago. É tão vívido que gerou frutos além dele. O filme levou o seu diretor a fundar a Shoah Foundation, instituição que preserva a memória das vítimas do Holocausto e de outros genocídios. Porque esquecer é perigoso. Esquecer desumaniza. Que não nos esqueçamos. Spielberg sabe disso, assim como também sabia o poeta sobrevivente de Auschwitz, Primo Levi: “Vós que viveis tranquilos / Nas vossas casas aquecidas, / Vós que encontrais regressando à noite / Comida quente e rostos amigos: / Considerai se isto é um homem / Quem trabalha na lama / Quem não conhece a paz / Quem luta por meio pão / Quem morre por um sim ou por um não. / Considerai se isto é uma mulher, / Sem cabelo e sem nome / Sem mais força para recordar / Vazios os olhos e frio o regaço / Como uma rã no Inverno. / Meditai que isto aconteceu: / Recomendo-vos estas palavras. / Esculpi-as no vosso coração / Estando em casa, andando pela rua, / Ao deitar-vos e ao levantar-vos; / Repeti-as aos vossos filhos. / Ou que desmorone a vossa casa, / Que a doença vos entrave, / Que os vossos filhos vos virem a cara.”
Por Marco Medeiros
1º – E.T. – O Extraterrestre (E.T. the Extra-Terrestrial), de 1982
Se a lenda viva que é o titio Spielberg definiu o conceito de “blockbuster” em 1975 com o espetacular “Tubarão”, ele o aperfeiçoou 7 anos depois com a obra E.T. – O Extraterrestre, criando um super clássico lembrado por todas as gerações a partir daí. A aventura conta a história do jovem Elliott (Henry Thomas), que precisa ajudar o personagem titular a voltar ao seu planeta. O filme foi revolucionário pra época e um mega sucesso de público e crítica, garantindo uma penca de prêmios, vários por sua trilha sonora (Amém, John Williams). Também ocupou a posição de maior bilheteria de TODOS OS TEMPOS até o diretor lançar o primeiro “Jurassic Park”, mas ambos foram superados por produções do James Cameron. Você vai rir, chorar, ficar tenso e sentir uma nostalgia (dependo da sua idade) com esse filmaço. Essencial pra todo mundo!
Por Valentina Schmidt
1 – Munique
2 – Tubarão
3 – O Resgate do Soldado Ryan
4 – Os Caçadores da Arca Perdida
5 – O Mundo Perdido: Jurassic Park
6 – Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros
7 – Minority Report – A Nova Lei
8 – Contatos Imediatos do Terceiro Grau
9 – Indiana Jones e o Templo da Perdição
10 – A Lista de Schindler
1 – O Resgate do Soldado Ryan
2 – Os Caçadores da Arca Perdida
3 – A Lista de Schindler
4 – Minority Report – A Nova Lei
5 – Munique
6 – Tubarão
7 – Indiana Jones e a Última Cruzada
8 – Prenda-me Se for Capaz
9 – Lincoln
10 – Encurralado
1 – Munique
2 – E.T. – O Extraterrestre
3 – O Resgate do Soldado Ryan
4 – A.I.: Inteligência Artificial
5 – A Lista de Schindler
6 – Jurassic Park: O Parque os Dinossauros
7 – Os Caçadores da Arca Perdida
8 – Império do Sol
9 – A Cor Púrpura
10 – Tubarão
1 – Indiana Jones e a Última Cruzada
2 – E.T. – O Extraterrestre
3 – Os Caçadores da Arca Perdida
4 – Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros
5 – Contatos Imediatos de Terceiro Grau
6 – Tubarão
7 – 1941 – Uma Guerra Muito Louca
8 – Hook: A Volta do Capitão Gancho
9 – Império do Sol
10 – A Lista de Schindler
1- A Cor Púrpura
2- A Lista de Schindler
3 – O Resgate do soldado Ryan
4 – Império do Sol
5 – E.T.: O Extraterrestre
6 – Amistad
7 – Contatos Imediatos de Terceiro Grau
8 – Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros
9 – O Terminal
10 – Ponte dos Espiões
1 – E.T. – O Extraterrestre
2 – Os Caçadores da Arca Perdida
3 – A Lista de Schindler
4 – O Resgate do Soldado Ryan
5 – Tubarão
6 – Prenda-me Se For Capaz
7 – The Post: A Guerra Secreta
8 – Ponte dos Espiões
9 – Minority Report – A Nova Lei
10 – Jurassic Park (o bom)
1 – E.T. – O Extraterrestre
2 – Tubarão
3 – A Lista de Schindler
4 – Minority Report – A Nova Lei
5 – A Cor Púrpura
6 – A.I.: Inteligência Artificial
7 – Indiana Jones e a Última Cruzada
8 – Contatos Imediatos do Terceiro Grau
9 – Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros
10 – Indiana Jones e o Templo da Perdição
1 – A Lista de Schindler
2 – E.T. – O Extraterrestre
3 – O Resgate do soldado Ryan
4 – Tubarão
5 – A Cor Púrpura
6 – Parque dos Dinossauros
7 – Lincoln
8 – Contatos Imediatos do Terceiro Grau
9 – Os Caçadores da Arca Perdida
10 – A.I.: Inteligência Artificial
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